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O espírito prático dos cientistas nos EUA levou a que a definição de “Azeite Biológico” naquele país assente exclusivamente no resultado de uma rigorosa análise molecular e química do próprio azeite. Nos EUA o azeite é ou não classificado de Biológico após várias e sofisticadas análises laboratoriais.

Acontece que no olival em sebe da Herdade de Maria da Guarda, dado ser desenvolvido num modelo de agricultura de precisão, cada oliveira acaba por não levar mais ajudas às suas próprias necessidades para se desenvolver do que a cada momento a árvore solicita. E isso resulta por um lado em muito menos gasto com produtos do que acontece na maior parte de outros olivais, e por outro no nível zero em vestígio de produtos químicos encontrado ao azeite que se produz na Herdade de Maria da Guarda.

Recebemos mais esta boa notícia e ficamos a conhecer agora mais outra razão pela qual a procura adicional que à porta do nosso Lagar os grande embaladores internacionais fazem. Já em Portugal o azeite de azeitonas provenientes de Olivais em Sebe, como é o caso da Herdade de Maria da Guarda, não pode por definição, ser classificado como “Azeite Biológico”. Nos EUA, ao contrário do que se passa em Portugal a classificação não se prende com o formato da árvore ou com o mecanismo mais ou menos tradicional de como a apanha da azeitona é feita, mas sim com a existência ou não de vestígios químicos no produto.