Fraudes no azeite persistem em estabelecimentos comerciais em quase todo o mundo e às vezes também em Portugal. Os especialistas recomendam que, além de verificar o rótulo, o consumidor observe a embalagem: garrafas de vidro escuro, verde ou âmbar protegem melhor o produto e sugerem qualidade. O rótulo deve indicar “extra-virgem”, origem, data de embalamento e validade, mas só isso não basta—garrafas de boca larga facilitam a adulteração. É importante provar o azeite: o extra-virgem tem aroma fresco e frutado, sabor com equilíbrio entre amargor e picância, e não deve apresentar cheiro rançoso ou sabor neutro. Nos supermercados, prefira azeites lacrados, certificados, e desconfie de preços muito baixos ou rótulos incompletos.