João Cortez Lobão, 57 anos, produtor de azeite
Temos a esperança de que, a certa altura, alguém dê a devida atenção ao Alentejo, que reconheça o trabalho e esforço daquilo que fazemos, sem as constantes críticas. Não é bom as pessoas virem de Lisboa caçar ao Alentejo e quando regressam criticam-nos porque não fizemos isto ou aquilo. Os alentejanos têm consciência de que não são nem nunca foram uma prioridade para quem está a olhar a partir de Lisboa.
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