As exportações portuguesas do sector da agricultura têm registado um crescimento sustentável ao longo dos últimos anos, sendo os principais mercados de exportação Espanha, Brasil, França, Itália e Angola.
Desde sempre que a agricultura é olhada como o parente pobre da Economia e muitas vezes associada a uma actividade meramente tradicional e com poucos avanços tecnológicos. Contudo, esta situação, além de não ser correcta, tem vindo a sofrer melhorias da forma como é percepcionada ao longo dos últimos anos, continuando a modernizar-se com a adopção e o investimento em novas tecnologias em todas as áreas, nomeadamente na rega, na mobilização de solos, no combate a pragas e doenças e na fertilização. Tudo técnicas de gestão modernas e eficientes.
– Continuas alterações no sector, permitido um aumento da produtividade e uma utilização mais eficiente dos recursos, melhorando a competitividade das explorações agrícolas, sendo o projecto da Herdade de Maria da Guarda um exemplo como muitos outros da agricultura moderna e eficiente e também criadora de riqueza e emprego.
– Avanços tecnológicos, permitido dar resposta às exigências do mercado e da produtividade, sendo a investigação um ponto fulcral no seu desenvolvimento. Atualmente, a agricultura portuguesa é mais inovadora, mais profissional, mais produtiva e mais orientada para o mercado.
– O imprescindível rejuvenescimento continuo do tecido empresarial agrícola tem sido uma constante, sendo que apesar das moderna unidades agrícolas que pesam mais no PIB Agrícola Nacional refletem uma facha etária abaixo dos 46 anos, ainda assim mais de metade dos agricultores portugueses tem mais de 65 anos apesar de em termos económicos já pesarem menos.
