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Os agricultores portugueses que por definição são mais ambientalistas que aqueles que se intitulam com esse nome, esclareceram recentemente através de diversos comunicados institucionais os políticos que vêm das cidades fazer campanhas sobre ”ser amigo da natureza” – mas não resolvem o excesso de poluição nos seus próprios centros urbanos.

Esses políticos ficaram a saber que agricultura intensiva quer dizer muitas plantas mas não significa que essas plantas não sejam tratadas de uma forma biológica, sem recurso a excesso de químicos, política praticada na Herdade de Maria da Guarda.

Aliás o símbolo dos autoproclamados “ambientalistas” é o girassol que, como se sabe é das culturas anuais mais consumidoras de produtos químicos e que necessita de maior quantidade de água ( cerca de 15 vezes mais que o que um olival intensivo pede).

Os agricultores esperam que esses teóricos que vêm das cidades ensinar quem trabalha há centenas de anos a terra que os alimenta, tenham compreendido alguma coisa. Sem esta geração de agricultores que arriscam os seus investimentos e trabalho no interior de Portugal, as cidades além de terem poluição, não tinham mecanismos para receber oxigénio, nem produtos verdes para as alimentar.