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O olival é um fixador natural de CO2, o que torna a esta cultura uma arma importante para combater as alterações climáticas refere um estudo internacional agora conhecido. Estima-se que numa campanha de azeite como a do corrente ano, com uma gestão agricola adequada como é o caso dos exemplos vistos em Portugal, o total de oliveiras do mundo poderiam compensar 30 milhões de toneladas de CO2 produzidas sobretudo nos centros urbanos – em grande parte por aqueles que querem vir ensinar os agricultores a ser “verdes” – e impedir esses milhões de toneladas de CO2 citadinos de entrar na atmosfera. De acordo com os dados tratados pelo COI (International Olive Council) e pela AEMO (Associação Espanhola de Municípios de Olivo), para cada dez quilos de azeite produzidos com as práticas certas são fixados 10 quilos de CO2.

Ao mesmo tempo que os olivais combatem as alterações climáticas, contraria-se o facto das eventuais alterações climáticas possam ter consequências negativas, incluindo a capacidade de produzir azeite suficiente para alimentar as populações.

A Herdade de Maria da Guarda tem especial honra e gosto de pertencer a um sector que limpa da atmosfera aquilo que as cidades poluem, continuam a laborar um produto bíblico com tradições de milhares de anos, fazendo azeite por processos exclusivamente mecânicos.